tag:blogger.com,1999:blog-1924690036585664724.post4413434271730980206..comments2023-03-28T06:21:56.452-03:00Comments on Shots of a nonstop mind: As peripécias do quase sempreLeonardo Beltrãohttp://www.blogger.com/profile/05872549828008535221noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-1924690036585664724.post-56009228843136586462012-06-20T17:37:57.493-03:002012-06-20T17:37:57.493-03:00o fato de quererem que você seja alguém que não vo...o fato de quererem que você seja alguém que não você não o impede de enganá-los. a família, os filhos, os amigos, os inimigos, os colegas de trabalho. você, em tese, ocupa uma função social diante desse batalhão, não é? é um peso inestimável, imagino. quando é que a gente se esquece de ser a gente mesmo? quando é que a gente se esquece que a gente pode ser a gente mesmo? quando é que a gente desiste? sinto em ti, contudo - e apesar de um discurso pessimista, em tese - que há uma força, um poder interior, uma vontade de quero e posso e vou um dia além da cadeira do escritório. sinto em ti essa questão presente em demasia. e mesmo que sejam miúdos de você, ou das tuas ideias loucas e dos teus pensamentos insanos, essas palavras a mim direcionadas, ou à sua própria projeção de quem é você um dia, talvez, revelam-te já esse algo além. são palavras suas e, imagino, esse batalhão todo sequer imagina que tu está aqui oculto por trás desse anônimo irreconhecível. ser o que a gente é custa bastante caro. acho que disso eu posso tentar falar um pouco, muito embora ainda esteja em algo semelhante à metade do meu próprio caminho. mas já é tão bom, você não imagina o quanto....Leonardo Beltrãohttps://www.blogger.com/profile/05872549828008535221noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1924690036585664724.post-27625703751610138352012-06-19T14:47:50.492-03:002012-06-19T14:47:50.492-03:00é. as vezes entendo, no meu entendiento, tao bem! ...é. as vezes entendo, no meu entendiento, tao bem! mas, tao bem que sou o estado d outro!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1924690036585664724.post-41173568840117507622012-06-19T10:22:42.940-03:002012-06-19T10:22:42.940-03:00e o que querem, afinal de contas, que você seja?
é...e o que querem, afinal de contas, que você seja?<br />é preciso entender para que possas, enfim, romper.Leonardo Beltrãohttps://www.blogger.com/profile/05872549828008535221noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1924690036585664724.post-40568079720800704582012-06-18T21:10:34.859-03:002012-06-18T21:10:34.859-03:00Seria uma honha ver palavras minhas citadas em alg...Seria uma honha ver palavras minhas citadas em algunha escrita. Também tento escrever algo, mas quando os personagens nao sao meus propriamente, alguém trata de fazer eles reais e eu os assumo lá no intimo, no inconsciente, só para nao ve fazerem preposiçoes falsas sobre mim. Quanto minhas "possíveis" contradiçoes, minhas demencias sao normais. Minhas experiencias por ventura percebidas, sao apenas minhas, as vezes... Nao sao pacíveis de divulgaçao. O amor que amei ou amo, nao é amor, é insaninade... O amor com que me amam ou amaram, é detestavel aos sententes... E o mais comum é mesmo ser indiferente a mim. Experiencia é coisa vivida, não coisa morrida que nos causa um certo pavo. Precisa ser dividida, demostrada...As minhas sao muito intimas de mim, quando não, são ajuntadas de fragmentos do que dizem as pessoas, ou pessoa, que explodem em cronicas como essas suas. Sou mais ou menos o que querem que eu seja, com grandes alteraçoes nos pequenos detalhes mais requeridos. ha, não sou mesmo aquele de ontem. Aquele morreu. Já que já é hoje! Sou apenas muito semelhante, se nao o mesmo de novo!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1924690036585664724.post-37069597046521295162012-06-18T17:18:31.812-03:002012-06-18T17:18:31.812-03:00posso roubar "do quase mesmo instante" p...posso roubar "do quase mesmo instante" para o título do meu livro? não que seja uma coisa concreta, até porque o livro ainda está totalmente na esfera da possibilidade quase que irreconhecível, mas é uma ideia que posso passar a considerar pertinente, naturalmente com a sua licença. só que aí, estimo, tu teria de te revelar, mostrar essa face oculta por trás de belas palavras, quem sabe, para que eu pudesse um dia agradecer-lhe pessoalmente. <br /><br />sobre o seu comentário de hoje, anônimo, talvez não haja muito a lhe dizer. calo-me diferentemente de antes, é uma estranha sensação. mas detecto que você, sendo o mesmo de antes, parece-me um pouco diferente. porque há uma inquietude que lhe toma, e não tenho dúvidas sobre isso. e quando lhe toma, lhe transforma em algo. e esse algo transmite-me, num primeiro olhar, algo certamente diferente daquilo que você disse outro dia, com muito desdenho, sobre o fato de não experimentar ou ter experimentado. aparenta-me um discurso, meu caro anônimo, de quem experimentou muito e tem se experimentado em tudo ou nada ao mesmo tempo. não há parâmetros suficientes que nos limitem. não, não há. e o fato de me perceber, ou me identificar, ou me assumir, ou me aceitar como sou, como estou hoje, não quer dizer que não devemos aceitar todas as nuanças que vem nesse carreto também. ao contrário, são elas que nos permitem entender-nos ou pelo menos tentarmos entender a nossa estranha, muito embora deliciosa, complexidade.<br /><br />literariamente falando apenas, é claro.Leonardo Beltrãohttps://www.blogger.com/profile/05872549828008535221noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1924690036585664724.post-64574631888872746972012-06-18T15:04:44.880-03:002012-06-18T15:04:44.880-03:00Tenho medo desses dias meus onde me assumo quem so...Tenho medo desses dias meus onde me assumo quem sou. Já sou de tudo um pouco e nada em mim é completo, e nem por isso cabe mais nada. Tenho fingido amor, tenho amado fingindo; mas é sempre uma coisa ou outra. Minhas loucuras são tao insanas que nunca sei como foi ontem, como esta sendo hoje e nem idealiso o que será amanha. A esmo vivo,respiro, vibro e choro em momentos alternados do quase mesmo instante. Aceito o que fui ontem de errado ou ruim, se o agora é melhor, ou vice versa; ou versa o vicío de ser dubiamente apenas um. Um vazio completo de valores e conceitos e de certa forma é bom, porque posso não ser nada em muitos momentos, mas posso ser tudo quiser. Ou quando puder?! Quase, quase, quase sempre! As vezes, de quando em vez. São peripécias do meu jeito estranho de ser tudo e nada em tempos diferentes; instantes constantes!Anonymousnoreply@blogger.com